UMA VONTADE PARA QUAL NENHUM NOME FOI QUEM OS CRIOU | 2012
Pelo acúmulo de cores e matizes, que foram sendo absorvidas pelo papel mata-borrão, pude criar diferentes formas e extensões, como as que apresentam pedras e madeiras milenares.
- papel mata-borrão, nanquim de escrita em tons de vermelho, azul e violeta, agulha Paillard
- 110 x 160 cm (os recortes de papel medem entre 10 e 50 mm)
- EXPOSIÇÕES: ‘Errático, errante’, Galeria Inox, Rio de Janeiro, Brasil
Fotografia: Wilton Montenegro