POUCO A POUCO, SE FAZENDO, SE RASURANDO E SE REESCREVENDO | 2015

Encoberto por grafite artesanal, este caderno marca o início de uma pesquisa com o material e um acervo sobre a prostituição. As folhas em branco do caderno me levaram a procurar outros suportes, cujo conteúdo possibilitasse tratar da fragilidade da memória, como tensão entre a lembrança e o esquecimento.

  • caderno em papel Vergé, costura manual e corte medieval, documentos antigos, grafite artesanal
  • 15 x 31 x 2 cm
  • EXPOSIÇÕES: ‘Espólios’, Casa França-Brasil, Rio de Janeiro, Brasil

Fotografia: Pat Kilgore