NÃO SEI COMO CONSEGUI VIVER TODOS ESSES ANOS SEM VOCÊ | 2010

Com esta obra trago à memória a casa da minha infância, no Recife: os azulejos ibéricos, presentes na moderna arquitetura brasileira; e as cadeiras populares, com seu balançar-se em varandas e calçadas, entre familiares e amigos.

  • transferência por carbono, papel oriental 
  • 75 x 300 cm 
  • EXPOSIÇÕES: ‘Casa Forte’, Centro Cultural Banco do Nordeste, Sousa (PB), Fortaleza e Juazeiro do Norte, Brasil

 Fotografia: Renato Bezerra de Mello