NADA SE MANTÉM | 2008

 

Iniciei esses desenhos sob o impacto da ideia da minha própria morte: talvez por isso, fique evidente a relação com o tempo que, no seu fazer, quase parou de passar; e com a fragilidade dos traços transferidos em carbono, tão sensíveis à incidência de luz.

  • instrumentos de desenho técnico, papel carbono, rolos de papel oriental
  • 65 x 200 cm cada rolo
  • fotografias realizadas no mezanino do Palácio Gustavo Capanema, CEAV/Funarte, Rio de Janeiro, Brasil

Fotografia: Wilton Montenegro